quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Broas para o Dia de Todos os Santos

Como de costume, fizemos as nossas broas com a ajuda da Lucrécia, da Mariana e da D. Maria, que está sempre pronta para voltar à escola.
Ficaram ainda melhores que no ano passado!

sábado, 23 de outubro de 2010

O dia com o Arqueólogo

No dia 22 de Outubro vieram três pessoas a nossa escola. Um senhor chamado Armindo que veio tirar fotos, e o Agostinho veio com um amigo chamado Nelson Almeida que é arqueólogo e veio cá ensinar-nos coisas sobre a pré-historia (antes da Historia com escritas).
Fomos apanhar pedras para o campo e depois voltámos para a escola.
O Nelson disse-nos que os homens da pré-história comiam carne dos animais que caçavam. Depois com as pedras e os paus disse como é que se faziam as facas com lascas de rochas chamadas quatzite e silex , que ele trouxe de Rodão e de Rio Maior.

Com as facas e os paus, ensinou-nos a fazer uma zagaia.

Gonçalo e Matilde

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

A nossa orquestra

Já cá temos os novos "cavaquinhos" para começar os ensaios da nossa orquestra.
Agora temos que trabalhar muito, que os instrumentos são muito giros mas não tocam sozinhos.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Dia da Alimentação

Uma tarte feita com maçãs doces não precisa de açúcar para ser deliciosa. E também podemos reduzir o sal em quase tudo aquilo que comemos, para viver com mais energia e evitar doenças graves.
Por isso decretámos na sala esta lei que deve ser respeitada por todos. Senão...
E esta é uma regra que todos devemos cumprir.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Plavra Puxa Palavra

Levantei-me, vim para a escola,
escola tirei da mochila a cola
cola tive que lhe pÔr uma mola
mola maldita que furou a bola
bola que brincou com a Lola
Lola brincou com a Fola
Fola que ficou com a gaiola.

Débora Helena Oliveira Pires

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O Patinho feio

Era uma vez um Patinho Feio que vivia na Quinta. A família não gostavam dele porque ele era feio. O Patinho ficou triste e fugiu para a floresta. Mas os animais da floresta riam-se dele.
Mas um dia ele transformou-se no cisne muito bonito. O cisne ficou feliz e todas as pessoas olharam para ele. Um menino apanhou o cisne. Ele tinha mais cisnes na sua capoeira. O Patinho feio viveu feliz para sempre com os outros cisnes.

Júlio

A borboleta vaidosa

Era uma vez uma borboleta que ia sempre de manhã cedo à loja comprar roupa e maquilhagem.
Na cidade das borboletas elas são todas vaidosas. A borboleta mais bela era a Anabela: a borboleta vermelha e cor-de-rosa. Mas a malvada borboleta tigre era a mais feia de todo o reino e tinha inveja da Anabela por isso tornou-se má.
Até que chegou o dia de Anabela se tornar rainha. Tentou arranjar-se o mais bonita que pode e consegui-o. Ia-se tornar rainha durante cem anos!
Certo dia a borboleta tigre decidiu lançar um feitiço por toda a cidade e disse:
-Ah! Já sei que feitiço vou lançar. Vou lançar um feitiço que vai pôr toda a cidade das borboletas num sono profundo.
O feitiço não foi lançado porque Anabela impediu a borboleta tigre tirando-lhe os poderes. E assim manteve a cidade das borboletas a salvo.

Débora Helena Oliveira Pires

A galinha tonta

Era uma vez uma galinha que andava sempre a cair.
- Que belo dia está tudo bem sem incêndios, chuva ou caçadores. Então vou às compras comprar um vestido.
- Oh não! O supermercado está fechado. Olha está ali um papel. Está lá escrito que o supermercado está em construção.
A galinha resolveu ir ao outro supermercado.
E o supermercado estava aberto.
A galinha entrou e comprou um vestido com brilhantes.
Ela usou-o na sua festa de anos.
Nesse dia foi a galinha mais bonita da festa!


Nuno Pedro Marques Novo

O burro Caturro

Era uma vez um burro que se chamava Caturro.
Um dia o Caturro ia levar alfaces e couves para o supermercado, mas partiu a perna esquerda. Apareceu uma pessoa que se chamava Tiago. Ele viu um papel que estava na carroça. Esse papel tinha o número da quinta dos animais e ligou para lá para o dono saber o que tinha acontecido e que ia uma carrinha transportar o burro. Depois ligou para uma carrinha de transportar animais. A carrinha levou o burro Caturro para a quinta dos animais.
Passaram alguns dias e o burro Caturro ficou bom da perna esquerda. Desde esse dia viveram felizes para sempre.

José Correia dos Santos Florêncio